quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Industria Cultural Brasileira ( Thaís 2º ano)


Sempre que ligo a TV, ou acesso a internet, só pra citar uns dos meios de comunicação que mais acesso, ao acessá-la recebo, em média, cerca de 300 propagandas de boa e máqualidade, ofertando produtos dos mais diversificados, desde roupa de cama, eletro doméstico,automóveis, alimentos, bebidas, cigarros, apetrechos de pesca.
Falar em indústria cultural é ligar uma característica específica proveniente do mundo capitalista, criado por Theodor W. Adorno em meados do século XX. O presidente lula, nessa semana, relatou de forma crítica, que há “ausência de conteúdos educativos nos meios de comunicação. “É muito pouco porque o interesse é evidentemente comercial”, relatou o presidente.
Ele tem toda razão. Com exceção da TV Cultura e alguns poucos programas vinculados por alguns órgãos de comunicação, não há, por parte desses, um compromisso sério em relação ao programa educacional no Brasil. Alguns até desconhecem que existam tais programas. Nessa semana li um artigo que negava tal existência, equívoco perdoado pelo fato do escrito não ser da área.
Esse conceito - Indústria Cultural – serviria para definir a inversão da cultura em mercadoria. O conceito nada tem a ver com os veículos ou meios de comunicação que citei, mas ao uso dessas tecnologias pelo capital.A ideologia cultural passa a ser guiada pela necessidade de consumo e de lucro capitalista guiados pelo mercado. Segundo informações dos sites oficiais do governo federal (Ministérios das Comunicações) existem atualmente no Brasil, em torno de mil estações de rádio e mais de 75 de televisão, representando 37 milhões de aparelhos receptores de rádio o que nos leva a refletir em torno de uma audiência de 60 a 90 milhões de brasileiros.Na imprensa escrita são aproximadamente 290 jornais diários, e outros que estão sendo liberados essa semana pelo governo podendo alcançar cerca de 5 milhões de leitores. Portanto, a Indústria Cultural no Brasil escamoteou os interesses e/ou as expectativas de um projeto hegemônico para a educação do país em nome dos interesses do capital, inclusive com a participação de alguns setores ligados à própria educação, seja privada ou até mesmo pública.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Indústria cultural no Brasil

O desenvolvimento da indústria cultural no Brasil ocorreu paralelamente ao desenvolvimento econômico e teve como marco a introdução do rádio, na década de 1920, da televisão, na década de 1950, recentemente, nos anos 1990, da internet. Os outros não são tão bem expressivos quanto a televisão e o rádio, por exemplo, os livros. 
A primeira transmissão de rádio no Brasil foi voltada principalmente para atividades não comerciais, a programação incluía recitais de poemas, música erudita, óperas e palestras cientificas.As emissoras eram poucas, com equipamentos precários e com transmissão irregular, pois não havia  muitos aparelhos receptores. 
A segunda fase começou quando foi autorizada  a publicidade no rádio. Isso permitiu a implantação da difusão para ouvintes que antes estão impossibilitados de se sintonizar os programas.
Por causa do alto custo, os programas ficavam restritos às cidades onde eram produzidos, como por exemplo Rio de Janeiro. O dinheiro que era arrecadado da publicidade era o que mantinha a programação no ar.
Entre as décadas de 1930 e 1950, a rádio alcançou o apogeu da audiência, o sucesso era tanto que cada emissora tinha sua própria orquestra. O desenvolvimento econômico possibilitava a ampliação do número de emissoras programação de rádio ser retransmitida por alto-falante nas ruas e praças.






POR: TASSIA SOUZA 

domingo, 19 de agosto de 2012

cultura e ideologia

Ideologia
É o conjunto mais ou menos sistemático e coerente de crenças políticas de determinada parcela da sociedade. É através dela que se dá sentido ao mundo, que se procura explicar as condições atuais da sociedade e orientar o esforço, por transforma-las. O termo tornou-se corrente com Marx, que o empregou para designar as visões de mundo, crenças próprias de diferentes classes sociais, principalmente da capitalista ou burguesia. A ideologia burguesa seria uma falsa consciência, uma representação distorcida da realidade, e se opõe á perspectiva científica, associada a consciência verdadeira, própria da classe trabalhadora. O termo as vezes é confundido com idéias políticas construídas de forma sistemáticas ou rígidas e extremistas, em oposição a regimes mais moderados e flexíveis. Nesse sentido, alguns sociólogos das décadas de 1950 e 1960 afirmaram que as sociedades ocidentais estariam experimentando o fim das ideologias.

Cultura
Cultura é o conjunto de manifestações artísticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de um povo ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um povo as seguintes atividades e manifestações: música, teatro, rituais religiosos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, formas de organização social, etc.
Uma das capacidades que diferenciam o ser humano dos animais irracionais é a capacidade de produção de cultura.
SAMARA SANTOS
19/08/2012

Cultura


O termo cultura é latino, e tem sua origem do verbo “colo”. Colo significava na língua romana antiga “eu cultivo”, ou mais especificamente, “eu cultivo solo”. A primeira noção de colo estava associada à agricultura, uma das primeiras formas de atividade agrícolas que temos. Esse significado da palavra perdurou durante séculos, até quando os romanos conquistaram a Grécia e foram em parte helenizados. Os gregos já possuíam uma palavra para designar o desenvolvimento humano, Paideia. Porém, conhecendo a palavra e não querendo usá-la porque era de origem estrangeira, os romanos passaram a traduzi-la por cultura. Logo, a palavra cultura passou do significado basicamente material, para um significado intelectual, moral, que significa conjunto de ideias e valores.

Cultura erudita e cultura popular

Cultura erudita é aquela produzida pela minoria da população (intelectuais, classe média e classe alta), ou seja, a cultura que não é comum a todos, pois está direcionada a um grupo social que possui o capital, a classe dominante.
Cultura popular como o próprio nome já diz, cultura do povo, e comum a todos independente da classe social. Diferentemente da cultura erudita, a cultura popular surge das tradições e costumes passados de uma geração para a outra.

João Vitor C. da Silva - 2º ano

Ética Protestante e o Espirito do Capitalismo


 O livro  “ A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”  de Max Weber relata como a influência das ideias religiosas interfere no comportamento dos homens e  prova a tese marxista de que a consciência do homem é determinada por sua classe social.
Podemos ver isso é nosso dia a dia, que  os indivíduos tem sua consciência feita através de sua classe social porque uma pessoa com alta condição costumes diferentes de uma pessoa de baixa classe.
Weber em seu livro também compara a civilização ocidental com a Oriental, ele fala muito da cultura do ocidente,arquitetura, a influencia de alguns países, depois cita o funcionário público, pilar tanto do Estado Moderno quanto na vida economia do Ocidente.
Mostra que ninguém nunca sob a certa dependência da existência de um funcionário publico que desempenha funções importantes na vida diária da sociedade, e ninca deram valor a tal trabalho.



Por: TASSIA SOUZA 

Breve resumo do Livro A Origem da Família

A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado é uma obra de Friedrich Engels, onde pela influência do marxismo ele nos mostra como ocorreu o desenvolvimento do homem e da civilização. Baseado nos estudos de Morgan, Engels divide a família em quatro tipos: Família Consanguínea (irmãos e irmãs são, necessariamente, marido e mulher, revelando que a reprodução da família se dava através de relações carnais), Família Punaluana (na qual são excluídas as relações carnais entre irmãos e irmãs, e surge a categoria entre sobrinhos e sobrinhas e primos e primas. Foi a partir deste modelo de família que são instituídas as gens, ou seja, um “circulo fechado de parentes consanguíneos por linha feminina, que não se podem casar uns com os outros”), Família Sindiásmica (onde já se observa o matrimônio por pares, embora a poligamia e a infidelidade permaneçam como um direito dos homens) e Família Monogâmica (que vem a ser o estágio evolutivo da Família Sindiásmica, onde agora só poderia existir a união de um só casal, com coabitação exclusiva dos cônjuges).

João Vítor C. da Silva - 2º ano

Livro: Os Pilares da Terra


A Editora Rocco está lançando o livro de Ken Follet novamente, mas dessa vez em um único volume. Como profundamento para o estudo sobre Cultura e Ideologia o livro é de inteiro conhecimento, uma vez que o autor busca traça o painel de um tempo conturbado, varrido por conspirações, intrincados jogos de poder, violência e surgimento de uma nova ordem social e cultural.

Abaixo a sinopse:

"Neste livro, o autor procura traçar o painel de um tempo varrido por conspirações, jogos intrincados de poder, violência e surgimento de uma nova ordem social e cultural, buscando captar simultaneamente o que acontece nos castelos, feiras, florestas e igrejas. 
Philip, prior de Kingsbridge, luta contra tudo e todos para construir um templo grandioso a Deus. A galeria de personagens gravitando em torno da catedral inclui Aliena, a bela herdeira banida de suas terras, Jack, seu amante, Tom, o construtor, William o cavaleiro boçal, e Waleran, o bispo capaz de tudo para pavimentar seu caminho até o lugar do Papa, em Roma. Como painel de fundo, uma Inglaterra sacudida por lutas entre os sucessores prováveis ao trono que Henrique I deixou sem descendentes."

                                                                                                                                              Igor Correia.